quinta-feira, 13 de março de 2008

Reflexão critica:

Ao longo deste período considero que tive algumas melhoras, uma delas e talvez aquela em que mais me revelei foi o facto do comportamento, considero que este período me revelei muito mais atenta e menos conversadora. Esforcei-me por isso neste período e tenciono continuar com esse esforço para o próximo período. Porém, na minha opinião, acho que conseguiria atingir níveis mais altos tal como consegui o ano passado e vou esforçar-me por isso. Quanto ao último trabalho que iremos entregar na próxima quarta feira, admito que é possível que a minha nota não seja tão boa como o habitual mas isto não se deve á falta de empenho mas sim ao facto de ter sido em cima da hora (eu compreendo tinha que ser e além do mais agradeço ao professor por nos dar esta oportunidade de subir-mos as notas visto que o ultimo teste não houveram tão bons resultados como de costume). Porém, espero ter uma agradável surpresa e que o professor goste do nosso trabalho.

Fotos q fiquem de afixar no post anterior


segunda-feira, 10 de março de 2008

Contrastes Urbanos

Apesar de ser um tema da unidade do programa anterior resolvemos partilhar esta informação, com os elementos da turma e não só, devido ao facto de termos testemunhado um destes grandes problemas urbanos. É um trabalho realizado a par porque visto que nos encontravamos juntos durante a sua realização seria injusto ficar só para um dos elementos.


Em visita ao tio da Mara que se encontra internado no IPO de Coimbra e ao passear pela cidade deparamo-nos com um daqueles que consideramos um doa problemas das áreas urbanas – grandes contrastes da sociedade. Reparamos que na mesma rua, de costas umas para as outras existiam de um lado grandes e loxuosas casas [foto1] e da parte de trás dessa mesma rua casas humildes[foto2], muitas delas construídas com materiais pouco adequados, como por exemplo telhados construídos com latão.

Em conversa com uma senhora que vivia nessas casas mais pobres e de costas para casas grandes e luxuosas ela comenta, encontrava-se á porta de casa a dar milho aos pombos selvagens que lá aparecem todos os dias pela mesma hora para se alimentarem [Foto 3], que: É como se não fossemos vizinhos, passam por nós como se não fossemos ninguém! Fingem que não nos vêm, dão demasiada importância ao estatuto social!”.
É triste saber que, nos dias de hoje, ainda se encontram casos como estes, grande descriminação da parte de toda a sociedade perante estas pessoas com menos posses. Infelizmente é muito comum, quando acontece algo de mal, culparem sempre os mais pobres. Por vezes até podem ser estes a faze-lo pois dedivo á falta de posses têm que lutar contra a fome, porém, muitas outras vezes estes não fizeram nada de mal mas, apenas por serem mais pobres e não terem com que se defender, as culpas caiem-lhes em cima.

Trabalho realizado por Mara COnstancio e Joaquim Vinagre

As fotos referentes a este post iremos publicar só amanha, pois ainda se encontram na maquina. É importante revelar que todas as fotografias que tiramos foi com autorização dos proprietários e das pessoas que se encontram presentes nas fotos.