sexta-feira, 30 de maio de 2008

Conclusão do webfolio

Ao longo deste ano considero que o blogue teve uma boa aceitação pela turma, embora que no inicio(período de adaptação)nos fosse um pouco estranho. Porém, visto que também foi uma experiencia realizada pela parte do professor considero que todos nos adaptamos perfeitamente ao uso deste novo método.
Considero que neste 3º período não houve tanto interesse pelo webfolio mas penso que tudo se deve ao facto da “pressão” deste ultimo período, de diversos trabalho e testes realizados, não ao nível da disciplina de geografia, mas como nós sabemos umas disciplinas acabam por nos “roubar” o tempo a que nos dedicávamos a outras.

Em modo de conclusão, considero que estes blogs na generalidade funcionaram na perfeição, visto que, aqui está revelado o mais importante da nossa matéria deste ano lectivo e penso que pudera vir a ajudar alunos na mesma área que nós, que frequentem geografia nos próximos anos.

Boas Férias, Gostei de trabalhar convosco :D

Mapa da União Europeia


Considero importante que toda a população tenha conhecimento dos pa'ises constituintes da UE.
Actualmente são 27:
Bélgica, Dinamarca, Alemanha, Grécia, Espanha, França, Irlanda, Itália, Luxemburgo,
Holanda, Aústria, Portugal, Finlandia, Suécia, Reino Unido, Letonia, Lituania, Malta Polonia, Republica Checa, Chipre, Eslovaquia, Eslovenia, Estónia e Hungria.

A politica Ambiental da UE

A política ambiental da União Europeia baseia-se na convicção de que o crescimento económico, o progresso social e a protecção do ambiente ajudam a melhorar a nossa qualidade de vida.

Ainda mais importante é o facto de estes aspectos estarem interligados. É necessário um equilíbrio cuidadoso entre eles para que o desenvolvimento na Europa, e em todo o mundo, seja sustentável — por outras palavras, para que as gerações futuras possam também usufruir de uma melhor qualidade de vida.

Hoje em dia, os principais desafios no domínio do ambiente são as alterações climáticas, o declínio da biodiversidade, a ameaça à nossa saúde decorrente da poluição, o modo como utilizamos os recursos naturais e a produção de demasiados resíduos. A UE está a enfrentar estes desafios mediante a definição de normas ambientais rigorosas e a promoção de novas formas de funcionamento e de tecnologias menos poluentes.

Novas tecnologias respeitadoras do ambiente desenvolvidas na Europa podem igualmente tornar a nossa economia mais competitiva, criando dessa forma empregos e financiando o progresso social.

Fonte:http://ec.europa.eu/publications/booklets/move/55/pt.doc

Resolvi postar este texto por entender que a protecção ambiental, nos dias de hoje, deve ser algo a que se deve ter imensa atenção para prevenir o futuro das nossas gerações.

quinta-feira, 13 de março de 2008

Reflexão critica:

Ao longo deste período considero que tive algumas melhoras, uma delas e talvez aquela em que mais me revelei foi o facto do comportamento, considero que este período me revelei muito mais atenta e menos conversadora. Esforcei-me por isso neste período e tenciono continuar com esse esforço para o próximo período. Porém, na minha opinião, acho que conseguiria atingir níveis mais altos tal como consegui o ano passado e vou esforçar-me por isso. Quanto ao último trabalho que iremos entregar na próxima quarta feira, admito que é possível que a minha nota não seja tão boa como o habitual mas isto não se deve á falta de empenho mas sim ao facto de ter sido em cima da hora (eu compreendo tinha que ser e além do mais agradeço ao professor por nos dar esta oportunidade de subir-mos as notas visto que o ultimo teste não houveram tão bons resultados como de costume). Porém, espero ter uma agradável surpresa e que o professor goste do nosso trabalho.

Fotos q fiquem de afixar no post anterior


segunda-feira, 10 de março de 2008

Contrastes Urbanos

Apesar de ser um tema da unidade do programa anterior resolvemos partilhar esta informação, com os elementos da turma e não só, devido ao facto de termos testemunhado um destes grandes problemas urbanos. É um trabalho realizado a par porque visto que nos encontravamos juntos durante a sua realização seria injusto ficar só para um dos elementos.


Em visita ao tio da Mara que se encontra internado no IPO de Coimbra e ao passear pela cidade deparamo-nos com um daqueles que consideramos um doa problemas das áreas urbanas – grandes contrastes da sociedade. Reparamos que na mesma rua, de costas umas para as outras existiam de um lado grandes e loxuosas casas [foto1] e da parte de trás dessa mesma rua casas humildes[foto2], muitas delas construídas com materiais pouco adequados, como por exemplo telhados construídos com latão.

Em conversa com uma senhora que vivia nessas casas mais pobres e de costas para casas grandes e luxuosas ela comenta, encontrava-se á porta de casa a dar milho aos pombos selvagens que lá aparecem todos os dias pela mesma hora para se alimentarem [Foto 3], que: É como se não fossemos vizinhos, passam por nós como se não fossemos ninguém! Fingem que não nos vêm, dão demasiada importância ao estatuto social!”.
É triste saber que, nos dias de hoje, ainda se encontram casos como estes, grande descriminação da parte de toda a sociedade perante estas pessoas com menos posses. Infelizmente é muito comum, quando acontece algo de mal, culparem sempre os mais pobres. Por vezes até podem ser estes a faze-lo pois dedivo á falta de posses têm que lutar contra a fome, porém, muitas outras vezes estes não fizeram nada de mal mas, apenas por serem mais pobres e não terem com que se defender, as culpas caiem-lhes em cima.

Trabalho realizado por Mara COnstancio e Joaquim Vinagre

As fotos referentes a este post iremos publicar só amanha, pois ainda se encontram na maquina. É importante revelar que todas as fotografias que tiramos foi com autorização dos proprietários e das pessoas que se encontram presentes nas fotos.

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2008

Play me!

Caso concreto: Nazaré Intrega rede Urbana para valorização do Patrimonio Religioso

Nazaré integra rede urbana para valorização do património religioso:

A Nazaré pretende valorizar a vertente do turismo religioso, através da apresentação de uma candidatura dedicada ao tema "Os Santuários – Pólos de convergência e dinamização cultural das cidades". Esta candidatura surge no âmbito de uma Rede Urbana de Competitividade e Inovação, que junta as localidades de Nazaré, Ourém, Leiria, Santarém e Almada num projecto de cooperação para valorização do seu território, tendo como ponto de partida os seus santuários.Na proposta aprovada na semana passada pelo executivo nazareno, refere-se que “os santuários marianos europeus se relacionam directamente com a internacionalização, competitividade e inovação” dos locais onde se inserem. Assim, a Nazaré decidiu integrar esta rede, com o objectivo de desenvolver “plataformas de diálogo entre cidades e actores urbanos com vista à reflexão estratégica sobre temáticas partilhadas”, bem como “projectos concretos de cooperação” e lançar as bases de “um programa estratégico que fundamente uma futura candidatura” no âmbito dos Planos de Ordenamento Regionais e da Política das Cidades POLIS XXI.Para tal, a autarquia nazarena vai preparar, em articulação com os municípios aderentes, um conjunto de acções preparatórias que visam a constituição desta rede, baseada num conceito de cooperação entre cidade que, embora geograficamente distantes, procuram valorizar elementos patrimoniais comuns e criar um cluster de actividades ou factores específicos que beneficiem do reforço de complementaridades interurbanas, aumentando a sua competitividade e a sua afirmação nacional e internacional.Estas acções preparatórias, cujas candidaturas devem ser apresentadas até 16 de Novembro, podem receber uma compensação financeira da Direcção-Geral do Ordenamento do Território e Desenvolvimento Urbano até ao limite de 100 mil euros, para apoio técnico à animação da rede, acções de benchmarking ou concepção de material promocional, por exemplo.As Redes Urbanas para a Competitividade e Inovação são um instrumento que visa promover a formulação de estratégias de cooperação e a constituição de redes de cidades com massa crítica suficiente para atrair e desenvolver novas funções urbanas e actividades inovadoras e, assim, ganhar projecção internacional.

In:http://www.oesteonline.pt/

Resolvemos postar este artigo do gornal do oeste devido ao facto de ser da nossa zona, e ainda por realçar o facto de esta localidade inrequecer a sua rede urbana com o objectivo de valorizar o seu patrimonio relizioso.

Trabalho realizado por : Joaquim Vinagre e Mara Constancio.

Redes Urbanas

Existem diversos tipos de redes urbanas. As principais diferenças decorrem de três factores:
- Importância relativa de cada uma das aglomerações, avaliada tanto do ponto de vista demográfico como funcional;
- Extensão e intensidade das respectivas áreas de influência;
- Grau de internacionalização.

Do ponto de vista dos primeiros critérios, é possível identificar dois tipos opostos de redes urbanas. Num extremo, colocam-se as redes urbanas fortemente centralizadas e rigidamente hierarquizadas, em que a aglomeração principal se destaca não só pela elevada população que possui mas sobretudo pelo leque diversificado e qualificado de actividades, recursos e funções de nível nacional que concentra. No pólo oposto colocam-se as redes urbanas em que as aglomerações principais mantêm uma posição demográfica relativamente equilibrada e uma complementaridade funcional e económica significativa. A rede urbana da Holanda, de natureza polinuclear, ilustra bem esta situação. Neste caso, Amesterdão, Haia, Roterdão e Utrecht, embora com totais populacionais diferentes, completam-se de tal forma que constituem, no seu conjunto, uma região urbana relativamente coesa e com visibilidade própria: o Randstad.


No caso de portugal:
A rede urbana portuguesa aproxima-se do primeiro modelo. O peso de Lisboa, demográfico mas sobretudo funcional, é bem conhecido. A AML concentra pouco mais de 26 % da população do continente, mas cerca de 43% das bibliotecas e dos hospitais privados e mais de metade das actividades de I&D ou do investimento directo estrangeiro.A concentração de pessoas, actividades, qualificações, equipamentos e infra-estruturas na Área Metropolitana de Lisboa há muito que foi identificada. Em 1966, uma obra significativamente intitulada "Portugal, país macrocéfalo" apresentava numerosos indicadores quantificados que confirmavam o elevado grau de concentração de recursos estratégicos para o desenvolvimento na região de Lisboa. A concentração metropolitana que acompanhou o processo de modernização da economia e da sociedade portuguesas ocorrido ao longo dos anos 60 facilitou a transposição, para Portugal, do debate então muito aceso em terras gaulesas sobre Paris e o deserto francês. Portugal é Lisboa e o resto é paisagem? Uma comparação com outras redes urbanas europeias não desmente a forte concentração demográfica e funcional na área de Lisboa, mas permite matizar o seu significado e questionar alguns juízos de valor que se foram generalizando ao nível da opinião pública.

Resolvemos publicar este “texto”, porque, apesar de não ser totalmente nacional ilustra bem as redes urbanas e a sua importância. E claro, também é referente a Portugal mais precisamente Lisboa comparando-a com com outras cidades europeias , realçando também um tema debatido na aula : a Macrocefalia.

Trabalho realizado por Joaquim Vinagre e por Mara Constancio.

sábado, 2 de fevereiro de 2008

Programa : Recria,rehabita e recriph

INH distribuiu 14,5 milhões nos programas Recria, o Rehabita e o Recriph

Anualmente são apresentados apenas 250 processos, embora existam 800 mil casas a necessitar de obras.
O Instituto Nacional de Habitação (INH) atribuiu cerca de 14,5 milhões de euros a fundo perdido, através de programas como o Recria, o Rehabita e o Recriph e 2,6 milhões de euros para utilização de empréstimos bonificados no âmbito do programa Solarh para obras de recuperação de património. Nos últimos quatro anos chegaram ao INH cerca de 1000 candidaturas para financiamento. Anualmente são apresentados apenas 250 processos, embora existam 800 mil casas a necessitar de obras e quatro programas de apoio a privados para fazerem intervenções nos seus fogos. Em declarações ao Construir, o presidente do INH, Teixeira Monteiro, explicou esta discrepância, defendendo que «os programas que existem, como o Recria, o Rehabita e o Recriph, têm um factor de constrangimento na aprovação das candidaturas». A avaliação dos processos, que deve ser feita previamente nas autarquias, é demorada e complexa. A revisão da lei do arrendamento e a consequente nova lei das rendas poderá dinamizar o mercado. «Muitos senhorios não têm avançado com as obras por estarem na expectativa do que a nova lei possa significar. Os proprietários não terão que recorrer ao autofinanciamento para avançarem com as obras, vão existir comparticipações a fundo perdido e empréstimos bonificados», afirma Teixeira Monteiro. Em termos de balanço, o presidente do INH avança que a construção nova tem vindo a decrescer e a reabilitação urbana apresentou uma subida. «Até 2002, a reabilitação rondava os 6% do total do volume de intervenções e a construção nova tinha um peso de cerca de 50%. Já em 2004, a construção nova passou a representar 34,5% do total e a reabilitação subiu para os 15%». Ou seja, «não há propriamente uma estagnação no mercado de reabilitação, embora este não tenha a dimensão e dinâmica que gostaríamos que tivesse». O governo investiu 355 milhões de euros para a reabilitação urbana, no âmbito do programa de Investimentos e Infraestruturas Prioritárias.

Fonte: http://casa.sapo.pt/news/Detalhe.aspx?weekid=84&newsid=987

Comentario pessoal: resolvi postar sobre estes programas, visto que na aula passada eu em conjunto com o Joaquim apresentamos os termos apresentado e considera-mos esta noticia um bom exemplo das areas de influência dos programas de requalificação e reabilitação de espaços/areas urbanas.


sexta-feira, 25 de janeiro de 2008

Problemas das areas urbanas: Problemas socio-economicos

Apesar de existirem varios 'tipos' de problemas nas areas urbanas resolvi abordar os problemas socio-economicos porque, no meu ver, são os mais relevantes e relacionados com a nossa area.



Problemas socio-economicos
Os principais problemas socio-econômicos que as cidades enfrentam são a criminalidade, a pobreza, e atritos entre diferentes grupos étnico-raciais e/ou culturais.Crimes, tais como roubos, sequestros e o tráfico e consumo de drogas ilegais, não ocorrem somente nas cidades. Porém, estes crimes - bem como as causas destes - geralmente são mais pronunciados nas cidades, onde afectam com mais facilidade vários habitantes inocentes, que nada têm a ver com estes actos criminosos, ou criam com mais facilidade novos criminosos (como delinquentes juvenis).A pobreza está associada em grande parte com vários destes crimes. Pessoas que não possuem como sustentar-se e que são negligeciadas pela sociedade por vezes recorrem ao crime como meio de sustentação, roubando, sequestrando e/ou traficando drogas.Maior policiamento e cumprimento de leis existentes é um dos possíveis métodos para reduzir as taxas de criminalidade. Porém, estas taxas continuarão altas se os problemas que a causam não são solucionados. O principal fator causador de crimes em geral é a pobreza, mas crimes podem também ter raízes étnicas e/ou culturais. Desde a antiguidade, as cidades têm se destacado como pólo onde pessoas de diferentes etnias e/ou grupos culturais se encontram. Por vezes, diferentes grupos étnico-culturais se relacionam bem entre si. Em muitos casos, porém, diferentes grupos étnico-culturais estranham, não confiam, vêem como inferiores e/ou têm medo de outros grupos étnico-culturais. Tais atitudes têm causado atritos e violência entre diferentes grupos étnico-culturais desde a antiguidade.

Fonte:Wikipédia

Area metropolitana de Lisboa: A população

Optei por falar da evolução da população da AML porque achei importante analisar-mos como evoluem estes grandes aglomerados populacionais. Em anexo o mapa acho que nos ajuda a perceber melhor como se distribui a população nesta nossa metropele.

As últimas quatro décadas do século XX foram tempos de profundas transformações políticas, económicas e sociais na sociedade portuguesa; alterações essas, sem precedentes, que tiveram efeitos tremendos na população portuguesa, não tanto no aspecto quantitativo, uma vez que o total da população portuguesa não tem conhecido acréscimos muito significativos, mas essencialmente nos aspectos da distribuição e de estrutura. Neste quadro de mudança, o heterogéneo território da área metropolitana de Lisboa surge como a unidade espacial onde, para além de um fortíssimo crescimento demográfico, se verificaram não só todos os fenómenos demográfico-espaciais observáveis na generalidade do País – por exemplo, o envelhecimento da população e, nas áreas de cariz rural, a perda de população, a terciarização da estrutura activa, a melhoria dos níveis de instrução, etc. – como, em função do seu cariz urbano-metropolitano, se regista(ra)m com inequívoca definição os fenómenos demográfico-espaciais próprios de uma grande urbe (ainda) em crescimento. É, sem dúvida, neste plano que reside a especificidade da área metropolitana de Lisboa: no seu interior, aos primeiros já referidos, sobrepõem-se, entre outros, fenómenos como a suburbanização e a peri-urbanização; os fortíssimos, sucessivos e diversificados fluxos de imigrantes; a gentrification e a reabilitação dos bairros históricos; a desindustrialização e relocalização industrial; a desconcentração das actividades económicas e uma litoralização ligada ao turismo e lazer por via das notórias melhorias nas acessibilidades.



Mapa da Variação da população na AML 1991/2001

sexta-feira, 4 de janeiro de 2008

Reflexão critica acerca do trabalho realizado, não so por mim, mas também pela turma.

Considero que o meu trabalho ao longo deste primeiro período foi razoavelmente positivo, apesar de achar que, tal como tudo pode ser sempre melhor, o meu desempenho e comportamento também o poderia ter sido.
Quanto as aulas, na minha opinião, achei que ‘desperdiçava-mos’ muito tempo na sala 7, embora eu compreenda que o fazíamos por algumas pessoas da turma não terem como aceder ao blog em casa. Porém, acho que as aulas poderiam ter sido bem mais proveitosas. Apesar disso, não considero que de alguma forma o comportamento da turma tenha comprometido os resultados, visto por vezes se instalar um pouco de desordem não por desinteresse mas por ‘ interesse a mais’ em discutir certos assuntos.