sexta-feira, 25 de janeiro de 2008

Problemas das areas urbanas: Problemas socio-economicos

Apesar de existirem varios 'tipos' de problemas nas areas urbanas resolvi abordar os problemas socio-economicos porque, no meu ver, são os mais relevantes e relacionados com a nossa area.



Problemas socio-economicos
Os principais problemas socio-econômicos que as cidades enfrentam são a criminalidade, a pobreza, e atritos entre diferentes grupos étnico-raciais e/ou culturais.Crimes, tais como roubos, sequestros e o tráfico e consumo de drogas ilegais, não ocorrem somente nas cidades. Porém, estes crimes - bem como as causas destes - geralmente são mais pronunciados nas cidades, onde afectam com mais facilidade vários habitantes inocentes, que nada têm a ver com estes actos criminosos, ou criam com mais facilidade novos criminosos (como delinquentes juvenis).A pobreza está associada em grande parte com vários destes crimes. Pessoas que não possuem como sustentar-se e que são negligeciadas pela sociedade por vezes recorrem ao crime como meio de sustentação, roubando, sequestrando e/ou traficando drogas.Maior policiamento e cumprimento de leis existentes é um dos possíveis métodos para reduzir as taxas de criminalidade. Porém, estas taxas continuarão altas se os problemas que a causam não são solucionados. O principal fator causador de crimes em geral é a pobreza, mas crimes podem também ter raízes étnicas e/ou culturais. Desde a antiguidade, as cidades têm se destacado como pólo onde pessoas de diferentes etnias e/ou grupos culturais se encontram. Por vezes, diferentes grupos étnico-culturais se relacionam bem entre si. Em muitos casos, porém, diferentes grupos étnico-culturais estranham, não confiam, vêem como inferiores e/ou têm medo de outros grupos étnico-culturais. Tais atitudes têm causado atritos e violência entre diferentes grupos étnico-culturais desde a antiguidade.

Fonte:Wikipédia

Area metropolitana de Lisboa: A população

Optei por falar da evolução da população da AML porque achei importante analisar-mos como evoluem estes grandes aglomerados populacionais. Em anexo o mapa acho que nos ajuda a perceber melhor como se distribui a população nesta nossa metropele.

As últimas quatro décadas do século XX foram tempos de profundas transformações políticas, económicas e sociais na sociedade portuguesa; alterações essas, sem precedentes, que tiveram efeitos tremendos na população portuguesa, não tanto no aspecto quantitativo, uma vez que o total da população portuguesa não tem conhecido acréscimos muito significativos, mas essencialmente nos aspectos da distribuição e de estrutura. Neste quadro de mudança, o heterogéneo território da área metropolitana de Lisboa surge como a unidade espacial onde, para além de um fortíssimo crescimento demográfico, se verificaram não só todos os fenómenos demográfico-espaciais observáveis na generalidade do País – por exemplo, o envelhecimento da população e, nas áreas de cariz rural, a perda de população, a terciarização da estrutura activa, a melhoria dos níveis de instrução, etc. – como, em função do seu cariz urbano-metropolitano, se regista(ra)m com inequívoca definição os fenómenos demográfico-espaciais próprios de uma grande urbe (ainda) em crescimento. É, sem dúvida, neste plano que reside a especificidade da área metropolitana de Lisboa: no seu interior, aos primeiros já referidos, sobrepõem-se, entre outros, fenómenos como a suburbanização e a peri-urbanização; os fortíssimos, sucessivos e diversificados fluxos de imigrantes; a gentrification e a reabilitação dos bairros históricos; a desindustrialização e relocalização industrial; a desconcentração das actividades económicas e uma litoralização ligada ao turismo e lazer por via das notórias melhorias nas acessibilidades.



Mapa da Variação da população na AML 1991/2001

sexta-feira, 4 de janeiro de 2008

Reflexão critica acerca do trabalho realizado, não so por mim, mas também pela turma.

Considero que o meu trabalho ao longo deste primeiro período foi razoavelmente positivo, apesar de achar que, tal como tudo pode ser sempre melhor, o meu desempenho e comportamento também o poderia ter sido.
Quanto as aulas, na minha opinião, achei que ‘desperdiçava-mos’ muito tempo na sala 7, embora eu compreenda que o fazíamos por algumas pessoas da turma não terem como aceder ao blog em casa. Porém, acho que as aulas poderiam ter sido bem mais proveitosas. Apesar disso, não considero que de alguma forma o comportamento da turma tenha comprometido os resultados, visto por vezes se instalar um pouco de desordem não por desinteresse mas por ‘ interesse a mais’ em discutir certos assuntos.